terça-feira, 12 de outubro de 2010

13 de outubro DIA DO FISIOTERAPEUTA

“Senhor, eu sou fisioterapeuta.
Um dia, depois de anos de estudos, me entregaram um diploma, dizendo que eu estava oficialmente autorizado a reabilitar.
E eu jurei faze-lo. . .conscientemente.
Não é fácil, Senhor, não é nada fácil viver este juramento na rotina sempre repetida da vida de um fisioterapeuta:
avaliando. . .tratando. . .reavaliando. . .tratando. . .
acompanhando passo a passo a recuperação, às vezes lenta, dos pacientes. Contudo, Senhor, eu quero ser fisioterapeuta. . .
Alguém junto de alguém.
Não mecânico de uma engrenagem, mas gente reabilitando gente.
Que todo aquele que me procura em busca de cura física
encontre em mim algo mais que o profissional. . .
Que eu saiba parar para ouvi-lo. . .sentar junto ao seu leito par animá-lo. . . É muito importante, Senhor: que eu não perca a capacidade de chorar.
Que eu saiba ser fisioterapeuta. . .alguém junto de alguém. . .
Gente reabilitando gente, com a tua ajuda, Senhor.”


Eu me dedico a Ti, ó Pai,
consagrando minha vida, minhas mãos
e minha técnica para que Tu mesmo ajas
nas dores, nos traumas, no corpo do meu paciente.
E dá-me o sentido mais vivode estar cooperando Contigo
na melhoria da qualidade de vida do mundo que me cerca,
daquele que está aos meus cuidados.
Fortalece minha fraqueza,
e preenche minha necessidade de crescer
e compreender os outros.
Faze peritas minhas mãos; dá-me um toque adequado,
um ouvido amigo e um coração amável.
Por Jesus, cujo toque afastava a dor,
e Cujas mãos, que aliviaram vidas,
foram presas na cruz por mim.
Amém.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Quedas Infantis



Quedas infantis podem ser perigosas. Os acidentes com crianças nem sempre são tão inofensivos como podem parecer. Lesões nas células responsáveis pelo crescimento dos ossos podem deixar sequelas definitivas, se não forem corretamente tratadas. Ortopedista aponta cuidados que podem fazer a diferença.

A criançada adora brincar e isso envolve correr, pular, subir em escadas, muros, árvores. A agitação parece não ter fim. Mas, por mais que os pais estejam sempre alertas, acidentes acontecem, e é fundamental saber o que fazer para evitar sequelas, já que algumas consequências podem ser graves. Atitudes imediatas fazem a diferença. Segundo a ortopedista Sandra Bianco, do Hospital da Criança do Rio de Janeiro, lesões nas células responsáveis pelo crescimento dos ossos, decorrentes de um trauma, podem deixar sequelas definitivas, como a parada do crescimento no local lesionado. Como resultado, o osso pode ficar curto ou entortar à medida que a criança for se desenvolvendo. Bianco explica que, muitas vezes, uma simples imobilização permite a recuperação das células, sem deixar qualquer dano. Por isso, se após uma queda a criança apresentar inchaço, sangramento ou dor intensa, os pais devem procurar atendimento médico. “Geralmente as mães sabem reconhecer se o choro do filho é o chamado ‘dengo’ ou não. Mas, nem sempre a dor é o melhor indicativo da gravidade do caso, pois ela é subjetiva. Já atendi criança que andava mesmo com fratura grave”, explica a especialista.

Primeiros Socorros

Antes de levar a criança ao hospital, alguns procedimentos de primeiros socorros podem ser adotados, como colocar gelo no local do trauma para diminuir o sangramento e o edema. Se houver qualquer ferimento, o local afetado deve ser limpo com água e sabão líquido ou sabão de coco. “Não se deve colocar qualquer pomada ou medicação tópica em casos de ferimentos ou de traumas maiores nos quais se necessitará de avaliação médica imediata”, adverte Bianco. Quando há deformidade em um braço ou em uma perna, que pode ser causada por uma fratura ou luxação, a simples imobilização com uma tala provisória de papelão pode aliviar a dor da criança e facilitar seu transporte até o hospital. Em alguns casos, quando o trauma for muito grande, como uma queda de uma superfície alta, é aconselhável esperar a ambulância chegar ao local para fazer o transporte correto da criança. “A mobilização do paciente, feita por não-profissionais, em alguns casos, pode causar uma lesão medular irreversível”, alerta a especialista. Esse cuidado vale, especialmente, se após a queda a criança tiver perda de sensibilidade, dormência nos membros ou dores na coluna.

Quedas que demandam atendimento hospitalar:
Fratura - Ocorre quando o osso se quebra. As fraturas em crianças nem sempre são de fácil diagnóstico. Além de raios X, às vezes é necessária a realização de exames comparativos para avaliar uma articulação. As fraturas são sempre imobilizadas com gesso. Em alguns casos, é preciso operar.
Luxação – Ocorre quando dois ossos que se articulavam perdem essa posição normal. Em hipótese nenhuma se deve tentar colocar o osso no lugar, como medida de primeiros socorros por leigos. Aguarde avaliação do ortopedista. Em alguns casos, pode ser necessário operar.
Entorse – É uma lesão nos ligamentos, com gravidade variada. O tratamento varia da aplicação de gelo até imobilizações.

Teste da orelhinha




Segundo Margiane Lunardi dos Santos, Fonoaudióloga Clínica e Especialista em Audiologia.

Atualmente em algumas maternidades de nosso país realiza-se a triagem auditiva neonatal em todos os bebês recém-nascidos, a fim de detectar a surdez precocemente pois, de 02 a 06 casos de 1.000 nascimentos apresentam perda auditiva neurossensorial. A surdez pode ocorrer por diversas causas; entre as mais conhecidas, podemos citar: infecções congênitas (rubéola, toxoplasmose, herpes, sífilis, citomegalovírus. etc), hereditariedade, prematuridade, uso de medicação ototóxica, meningite bacteriana.

Para realizar o teste da orelhinha, utiliza-se o equipamento de otoemissão acústica: consiste na aplicação de uma sonda na orelha conectada a um computador que emite sons de fraca intensidade e capta a resposta das células, o que não quantifica a perda-auditiva, mas detecta de maneira rápida, objetiva e fidedigna esta alteração. É um exame indolor, e não causa nenhum mal-estar para o bebê. Com a detecção precoce da surdez se constatará com antecedência qualquer alteração auditiva. A partir deste procedimento, a estimulação ocorre de maneira mais rápida, prevenindo-se, assim, transtornos lingüísticos, cognitivos e emocionais, que possam ocorrer em sujeitos surdos.

Em nosso país, já é lei a realização do teste do pezinho em recém-nascidos, o qual detecta e evita o desenvolvimento de muitas doenças. Com esse mesmo intuito, e pensando na qualidade de vida da população, é que estamos dando a conhecer a importância do teste da orelhinha como mais um aliado na detecção precoce de doenças infantis. Portanto, faz-se necessário que difundamos essas informações para que o teste da orelhinha possa se constituir em uma realidade em nossos hospitais, auxiliando desta forma no desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

VESTIBULOPATIAS Tontura não é doença, e sim um sintoma que pode surgir em numerosas doenças, e o melhor, ela tem tratamento.




VPPB - Vestigem Postural Paroxistica Benigna

A vertigem de postural paroxística benigna (VPPB) é a síndrome mais freqüentemente diagnosticada em ambulatório especializado em vertigem, correspondendo a 20-25% dos pacientes atendidos. Há uma estimativa de que aos 70 anos 30% dos indivíduos já apresentaram ao menos um ataque de VPPB. Embora a doença tenha caráter benigno, sabe-se que a VPPB aumenta o risco de queda, e especialmente em idosos, estas quedas podem ter graves conseqüências. Uma em cada 10 quedas em idosos leva a ferimentos graves, fraturas ou traumatismos crânio-encefálicos. Dez por cento dos atendimentos e 6% das internações de urgência de idosos são decorrentes de quedas. Ela pode também ser confundida com a labirintite, devido a sintomatologia.

Os pacientes com VPPB descrevem crises de vertigem rotatória, de curta duração e forte intensidade desencadeados por movimentos rápidos da cabeça, sendo os mais freqüentes os seguintes: levantar da cama pela manhã, deitar e virar na cama, estender o pescoço para olhar para o alto e fletir o pescoço para olhar para baixo.Os pacientes apresentam também cefaléia de longa data.

O exame para identificar pode ser realizado no proprio consultorio fisioterapEûtico através de uma manobras como manobra de Epley, manobras de Dix-Hallpike e de posicionamento lateral.

Ao apresentar os sintomas proucure um fisioteraputa especializado e de sua confiança.

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